quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 0 comentários

sr. atrito no psicólogo


Primeiro me fale de você e o modo pelo qual seus lábios irão balbuciar cada palavra irão revelar quais são seus medos mais camuflados. Hum, fala pouco - certo. Não consegue completar frases e não chama à boca as palavras certas no momento exato. Preocupante. Hum.. Frequentemente fica confuso sobre o que quer expressar, o que está pensando e como acha que deveria ser cada situação. Complicado. Vamos ao diagnóstico? O.K.  Vamos lá... Você não é original. Sua originalidade poderia ser conquistada se você conseguisse confiar mais em si mesmo. Você tem o medo como carro chefe de sua vida. Você acha isso saudável? Seu medo de fracassar e de ficar sozinho faz com que você sempre faça as piores escolhas de sua vida.  Deixa de ter satisfação e alegria prolongadas pela simples ilusão de tudo aquilo que se pretende sólido, numa fugacidade voraz que te corrói a alma aos poucos. Você não tem capacidade de decisão e isso te atrapalha. Em todos os sentidos. Oscilar entre o sabor de um sorvete e entre qual caminho seguir na vida certamente não é ação de toda inteligente ao passo que você, com esse comportamento, abre espaço para o impensado e o não desejado configurando um quadro crônico de infelicidade. Você é um saudosista equivocado. Prefere manter falsamente vivas memórias de um tempo que não foi tão bom quanto teus pensamentos fantasiam. Pura utopia, diria eu. Seu quadro psicológico atual denota frustração por uma oportunidade perdida, ainda que não manifestada prontamente. Aparentemente deixastes de ser feliz por medo de arriscar o novo. Por medo de se aventurar. Você se entregou quase que completamente, de corpo e de alma, e procurou se isentar da culpa. Isso é patológico. O individuo com essa configuração não possui a capacidade plena de voltar-se a si mesmo e essa incapacidade produz negativas consequências, tanto para o individuo, quanto para todos que os cercam. Fique-se claro a importância de se ver, se perceber. Quando voltamo-nos a nós mesmos conseguimos perceber quem somos nós frente ao mundo e o que queremos enquanto seres vivos. Depois conseguimos atribuir nos exatos setores da vida cada ação e cada consequência. Você tem essa dificuldade. Esquece-se de admitir para você mesmo a sua parcela de culpa em todas as situações e isso te traz, mais uma vez, infelicidade, pois passará a vida a procurar, de forma vã, aquele espinho que provoca sua dor e nada encontrarás. Sim, por tudo que aconteceu, você também é culpado. Na verdade, o maior culpado. Você esquece que está em suas mãos o poder da decisão, num sim ou num não, e se cala. Ao se calar, você consente e se torna cúmplice de toda a história. Você aparentemente teve uma oportunidade de mudança mas a desperdiçou, provocando ainda mais dor. O que fará daqui pra frente? Conseguirá finalmente amadurecer? Saber decidir? Falar corretamente? Ter confiança no que sai de sua boca? Sem contar que não consegue perceber um palmo à sua frente pois fantasia um mundo onde as pessoas são ótimas e elas não o são. Então como queres seguir sua vida? Achavas justo sua posição confortável, tendo tudo ao seu alcance e nada que te tirasse dessa zona miserável de comodidade onde vives? Ter alguém que chama de "seu" e que só cumpre papéis sociais definidos, e no momento da fraqueza ou da tristeza, ter aquele idiota que chamas de “amigo” porque é um dos poucos que consegue manter um diálogo contigo? Esqueceste de quem te fez companhia quando na verdade quem deveria não estava presente? Você acha isso justo? E ainda mantinha o discurso de que estava comprometido? Na terra dos corações saudáveis, ter um compromisso sério com alguém, num relacionamento, requer confiança, respeito, cumplicidade e principalmente vontade, e sua vontade por alguns dias fora de beijar outros lábios. E ainda assim não tens culpa de nada? Precisas decidir. Perdeste muitas coisas na vida e continuará perdendo enquanto não se posicionar de forma digna frente a si mesmo. A maior dignidade, respeito e fidelidade que podemos praticar é conosco mesmos e você se boicota vinte e quatro horas por dia, todos os dias do ano. Você tem um sonho? Persegue-o. Você tem um amor? Lute por ele. Você tem ideias? Concretize-as! Não sabe por onde começar? Comece dizendo todas as manhas, se olhando no espelho, que você é capaz e que vai fazer de seu dia um acontecimento único cheio de satisfação e alegria. A isso chamo de felicidade e o amor virá com o tempo. Se valorize. Se ache bonito, você o é! Aprenda a se posicionar e a dizer sim e não nos momentos certos. Torne-se uma pessoa normal como todas as outras pessoas nesse planeta. Seja mais você e não fique com medo de perder as migalhas de atenção e sexo que você tem. Você poderia ter tido muito mais que isso e jogou fora, simplesmente. Poderia ter se sentido, verdadeiramente e pela primeira vez em sua vida, pleno em alegria e satisfeito por viver. Toma tua parcela de culpa para si e processe-a dentro de você até que todo cascalho vire pó e sua existência absorva a mensagem que sua alma precisa para continuar vivendo. Você pode ser feliz, se você conquistar essa felicidade, claro. Vai ver, existe alguém pelo Brasil esperando você evoluir. Esse é o diagnostico. Está liberado. Espero que volte aqui mais vezes. Sempre surgem novas dúvidas.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013 0 comentários

Sonho de Ícaro


O que seria de mim senão minha mania de fazer “longas cartas pra ninguém”? pois é moço, juro com os pés juntos que a intenção era apenas fazer uma doação.. um fogão velho de chamas frias se fora e como num lampejo no revelar da lâmpada da cozinha me vi ao lado de alguém especial. Eu não sabia explicar, apenas senti, moço. sim, os dias passaram e depois de ter tocado seus lábios tive uma certeza: eu estava apaixonado e não pude evitar. Tudo se encaixava perfeitamente. Desde as ideias até cada pequeno caminho de nossos corpos. Tive vontade de gritar ao mundo aquilo que explodira meu coração, mas não podia esquecer que estávamos no labirinto do minotauro. Não sei exatamente se preciso ou devo ficar preso àquilo que se julga natural, comum ou normal. Os dias passaram e eu tive algumas certezas em meu coração. Precisávamos sair dali.. eu vesti minhas asas e voei. Voei e voei e esqueci que o sol derreteria a cera que colava minhas penas.. sim, eu amei alguém moço.. se era amor? Não duvida de mim! Eu sei o que estou falando. Foi amor moço! Juro! esse alguém me fez querer voar como nunca alguém foi capaz. cada lágrima que derramo toda vez que me lembro da minha queda se unem ao mar no qual me afoguei ao cair. Eu caí. Não fui capaz ou bom o suficiente. Não pude provar de forma rápida que ao meu lado esse alguém especial estaria seguro e feliz. Fracassei, confesso. Não ouvi quando a vida me alertou. Hoje sou apenas uma lembrança desnecessária que nem quer existir.. não passo de mais um contato entre tantos outros numa velha agenda de celular. Isso dói, mas nada se compara a dor do sol queimando minhas costas, me fazendo cair.. fui longe.. dentro de mim, e estava me preparando para ir longe fora de mim também. Eu não fui o escolhido e preferi deixar.. talvez eu encontre outro par de asas.. Eu tenho um sonho, moço e não vou deixar de sonhar. Ainda que mais uma vez eu caia e me afogue, sempre me fascinará o brilho do Sol e as asas talvez não sejam mais de ilusão. Talvez essas palavras sejam as ultimas gotas de cera derretida nesse voo. Sddsjp.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013 0 comentários

borboletas..


Mal tinha eu começado a pintar as paredes e o teto já desabava.. e os quadros que eu pendurava foram vertidos em tintas sem razão.. e quando percebi estava eu a rasgar meu estômago, de baixo para cima com uma faca enferrujada que gritava por sangue, para que escapassem as cruéis borboletas que ousei engolir. A vontade era de arrancar as asas de cada uma delas e vê-las em lágrimas também.. mas no fim eu estava exausto demais. Deixei-as fugir. e de que adianta agora pensar em palavras que possam traduzir o que eu tenho agora no lugar do sentimento que elas, malditas borboletas, carregaram? Existem apenas para espalhar o caos. Batem as asas e fazem furacões.. e eu que só queria um abraço, um beijo e uma companhia.. me vejo perguntando de novo pro vento sobre o tempo que a vida vai continuar fazendo isso.. e se o tempo não der pá, pelo menos tenho o vento pra meu cheiro até você levar.. para que você não esqueça do quanto você foi feliz nos breves segundos que esteve ao meu lado. Segundos estes que poderiam ter se multiplicado à eternidade, pois estamos por aí.. replicados em universos paralelos. Mas uma decisão foi tomada e mais uma vez o vida bifurca nossos destinos em direções opostas e eu já não sei se vamos desaguar no mesmo oceano. Eu, simplesmente, preciso continuar correndo.. descendo os montes e vencendo os vales.. preciso que o tétano não me mate e então poderei aprisionar mais borboletas, já que aquelas que você me deu estão perdidas e não sabem mais voar. Se arrastam no rastro das lágrimas deixadas pelos amantes. Vou-me costurar o caráter nos pedaços de carne que ficaram abertos e a linha será de cautela para evitar borboletas que mudam de lugar. E eu bem que pensei que quando não tivesse qualquer coisa, teria você.. pra abraçar, pra chorar, mas na verdade foi você mesmo quem me mostrou a faca enferrujada.. compreendi e não pude evitar. Orgulho e sentimentos estão feridos sem noção de quando vão se curar.. não consigo imaginar que alguém pode ser tão sincero quanto eu fui.. but you dont care.. but i care!
sábado, 14 de dezembro de 2013 0 comentários

Eu Acredito!


Hoje adormeci brevemente enquanto ao lado o notebook rodava um vídeo do psicólogo Flávio Gikovate, que falava sobre separações amorosas.. então eu sonhei com ele num programa que eu via pela TV, dando essa palestra mas na ocasião do sonho, ele estava vestido com uma espécie de túnica e estava num púlpito e muitas pessoas o assistiam falar.. me lembro do vídeo no notebook e exatamente de cada palavra proferida no sonho.. e então o sonho na verdade eram imagens sincronizadas com o áudio que eu, enquanto dormia, ouvia. Mas como podia meu subconsciente saber que, num exato momento do áudio, o Gikovate falaria do livro tal escrito no ano tal e apresentaria o livro à plateia em meu sonho, e no vídeo ele também apresentar o livro? Como poderia eu saber que naquele exato momento de tantos momentos.. ele falaria cada palavra daquela? Palavras ditas ao mesmo tempo em realidades diferentes? Seria impossível..  Outro sonho que tive certa feita foi quando eu tinha acabado de almoçar, coloquei o CD da Jewel e dormi. Sonhei que eu estava numa mesa com meu irmão e do lado tinha um rádio e eu queria ouvir uma música e então, no sonho, eu peguei o CD da Jewel e coloquei e quando começou a tocar no sonho, era exatamente a mesma musica que estava tocando no radio do meu lado, pois acordei no meio dela e foi como se eu continuasse a ouvi-la, só que acordado. Como meu cérebro saberia cronometrar o tempo de alguns acontecimentos no sonho como o fato de eu ter levantado pra pegar o CD  em relação ao tempo exato que a musica na nossa realidade iria começar? Como é possível essa sincronia? Eu mesmo sem saber, adivinhei? Mesmo dormindo? Qual a explicação para isso? Eu de fato estava lá! Naquele mundo, sentado ouvindo o Gikovate. Eu era eu mas com outra realidade. E naquele exato momento o Gikovate dava sua palestra e tudo estava sincronizado. Apenas a realidade que era outra. Conclusão? Definitivamente, sonhos não existem como pensamos que eles são. Os sonhos na verdade são Universos Paralelos que conseguimos experimentar nos momentos de falta de consciência ativa, já que nosso corpo é limitado e só consegue processar a consciência de uma existência por vez. Em todos os momentos em que sonhamos, seja durante o sono ou não, estamos visitando nossa existência paralela, vivenciando outros eventos que não são possíveis necessariamente neste universo, pois cada um possui regras próprias para todas as coisas. E ao que me parece, é possível que a ciência chegue a essa conclusão com a ajuda dos avanços nos estudos da física quântica. A consciência consciente entraria em colapso existencial se pudesse ser experimentada em sua plenitude. A solução natural para essa questão foi resolvida quando o próprio universo se divide nas incontáveis possibilidades a respeito de todas as coisas. Então, quando estamos sonhando, na verdade estamos vendo através de nós mesmos em outro universo, ou possibilidade de existência! Com qual certeza falo isso? Com a certeza com a qual se acredita no Big-Bang! A morte é ilusão. Já estão dizendo os cientistas.. e talvez os espíritas tenham um pouco de razão.. não se deixa de existir pois existimos por ai em outros mundos.. se morremos nesse universo, em outros estamos vivos! Nossas consciências estão de alguma forma interligadas, afinal somos nós mesmos em outras realidades! Universos Paralelos? Eu acredito!
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013 0 comentários

utopia?


três foram as tentativas, frustradas, de escrever ontem aqui. Depois de voltas e voltas em palavras sem nexo... pára! A quem quero enganar? Eu não ia conseguir falar da mudança ou de qualquer outra coisa, e não podia continuar.  Só consigo agora lembrar de um sorriso que me toma o pensamento.. do perfume que fugiu do abraço e de um olhar sem palavras que o possam descrever... não pude segurar as lágrimas ouvindo Resentments e não consegui parar de sentir o cheiro que você deixou bem aqui no travesseiro.. Uma certeza estranha misturada na tristeza de ter que deixar você mesmo antes de a ti pertencer.. e quem diria que um dia estaria eu aqui falando dessas coisas, como um bobo apaixonado que nada quer entender. Apenas se afirma na contenção de sentimentos que não podem florescer, pelo menos por enquanto. “eu não entendo de armas mas acho que levei um tiro seu”. Sabe.. eu sou porta que poucos conseguem destravar e não sei se bom ou ruim, parece que você tem uma dessas chaves.. não consigo pôr aqui o que sinto quando teu cheiro me invade e infelizmente em instantes ele ficará desgastado e sairá. Tomara que seja o tempo de vê-lo novamente.. cada gargalhada e cada sorriso.. e seu jeito, sua ideias, aiai.. e toda vez que eu ouvir a Bey vou lembrar de você e de seu jeito.. juro que não queria te deixar.. não é fácil me arrancar sorrisos e ninguém nunca fez um brigadeiro tão bom! E como eu costumo pensar.. vamos ver o que o tempo tem em sua caixinha. Quero construir certezas, sair daqui sólido. e a gente se pega desenhando corações.. e não vou ficar me perguntando se as decisões que estou tomando estão certas ou erradas.. vou deixar o fluxo correr.. deixar o universo se expressar.. vai que eu me case com vc? ;)
terça-feira, 3 de dezembro de 2013 0 comentários

quer café?


.... e a propósito, quem nunca se viu em reflexo no fundo de uma xícara de café quando descuidadamente vira o ultimo gole e olha sem objetivo lá pra dentro?  Algo que dizem te deixar acordado unido a algo que promete te dar a ideia de como você está num abismo distante que te acorrenta e te transporta pra antes e pra depois, dentro e fora de você, numa paixão retumbante pelo que um dia foi, diferente do que era antes, sem nunca deixar de ter sido, metamorficamente mudando sem ser mudado. Lembrança da infância e os dos tempos de outrora numa saudade cravada no peito como espinho venenoso que aos poucos te mata e te aviva fazendo você ir lá e cá para dentro e para fora de você te deixando incapaz; de falar, de agir, olhar o reflexo. Coisas aparentemente insignificantes que remetem no fundo, literal ou não, a tantas coisas e ao nada e de tão engraçado ou curioso que possa parecer a gente se pega na vontade de colocar mais café, mas o reflexo ao fundo nos observa e então não sabemos bem o que fazer além de olhar de volta...Toma o reflexo para si ou toma-o com  açúcar para que não te arrebente tua garganta com o amargor da vida que levas. gélido e duvidoso olhar que não dá trégua  e te aprisiona no desejo de entender, sem deixar ser entendido, como funciona a vida, o reflexo e o café. Tá parado refletindo? Afinal, você quer?
Henrique Moreira Neto
domingo, 1 de dezembro de 2013 0 comentários

nostalgia



e dessa vez, o que me trouxe aqui? O passado que já está distante.. A nostalgia de reviver na mente algumas lembranças e sentir o coração bater de novo. Eu era pequeno ainda e caminha com velhos amigos em direção ao Polivalente.. Acordávamos cedo pelo simples prazer de andar bem devagar, chutando as pedras ate a entrada da sala.. A rua em frente costumava ser maior vista de lá do passado. Pisa no pé, vôlei e baleado.. Quem nunca? Os anos foram passando..paixões foram surgindo e então me vi mudando.. O engraçado é que as melhores partes a gente sempre guarda com carinho.. As que não valeram tão a pena sempre nos foge. Uma olímpicos de rolo registrou algumas cenas... E é engraçado como o universo fica preso à fotografia. O momento se congela num pedaço de papel que arranca aquilo de seu coração e então cada detalhe é reconstruído. Os anos continuam passando e hoje a rua é pequena e o velho banco já não nos cabe. Sempre éramos 5 ou 6.. Uns ficaram, outros sumiram e eu aqui estou. "caminhando e cantando e seguindo a canção.." Nunca vou deixar de no mínimo afirmar o quanto é difícil expressar o bem que o tempo nos faz.. e como éramos, e como somos, como pensávamos, como agíamos..hoje foi uma noite nostálgica.  me vi, me vejo e me projeto, num contínuo vir-a-ser.. nostalgia..
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revolta no whatsapp


Ei! Fiquei zangado não. Só ignorei pois não concordei com sua conduta.. tenho outro nível de compreensão das coisas e entendo que toda verdade se desfaz por serem elas, as verdades, todas relativas. E também cultivo o respeito e o bom senso e minhas opiniões passam por vários crivos antes de chegarem a outros ouvidos. Quase me senti ofendido, na verdade, mas ignorei. Você tem um jeito de levar a vida, eu tenho outro, e assim somo 7 bilhões de mentes e corações diferentes entre si e carregados, cada um com suas convicções. Para mim, amor próprio é esquizofrenia. Amor eu sinto numa relação com o próximo. Relação de qualquer tipo. Acredito na auto estima, auto valor, auto respeito, sobretudo. O que não me dá o direito de dizer que você é louco por dizer que se ama. O que não te dava o direito também de dizer aquelas coisas da forma como disse. Você confunde auto satisfação com amor próprio, talvez por medo ou receio, mas isso só diz respeito a você. Quem sou eu pra julgar alguém? Medite nessas palavras. Com carinho. Henrique.
 
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