sexta-feira, 25 de março de 2011 0 comentários

sincera? amizade..

Olha, eu sinceramente estou cansado dessas amizades por conveniência. Cansei dessas pessoas que só me procuram quando precisam de mim, quando posso ajudá-las em algo. Juro, eu não me importaria se isso fosse recíproco, se eu pudesse contar com as mesmas quando precisasse. Mas não, normalmente na hora em que mais preciso é quando elas se afastam. Ter amizades regadas à bebida e festa é muito fácil, o que é mesmo difícil é encontrar esses mesmos amigos nas horas difíceis, onde as lágrimas são abundantes. Aí eu me pergunto, qual o valor de uma amizade dessas? Se é que isso pode ser chamado de amizade. Porque para mim, ser amigo é estar presente em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins. Ser amigo é não negar um conselho, o ombro para que o outro chore ou mesmo se lamente. Ser amigo é confiar, partilhar, guardar segredos, rir, compreender e não abandonar.--adAptED-- (Sindy)

quarta-feira, 16 de março de 2011 0 comentários
Eu queria não me importar, queria mesmo fazer jus a minha aparência de durão, dar vida ao meu falso egoísmo. Mas a verdade é que não sou assim, não consigo chatear alguém sem me sentir eternamente culpada por isso. Sabe aquela frase que diz “O que importa é minha felicidade e que se fodam os outros.”? Bem, eu não consigo colocá-la em prática. Na teoria até que tudo funciona muito bem, planejo exatamente o que fazer e como fazer, mas quando coloco minha cabeça no travesseiro é que o peso da culpa vem à tona e aí é impossível controlar os pensamentos e o arrependimento que se forma logo depois. Sim, eu até chego a me arrepender, mas pensar que “foi melhor assim” faz tudo ficar melhor. Não resolve de fato, só distância – nem que seja um pouco – a culpa. E talvez todas essas palavras sejam só uma tentativa de dizer que não sou assim tão frio quanto aparento ser, eu me importo sim, mas isso não muda nada e não vai mudar. -- adAptED -- (Sindy)
quinta-feira, 10 de março de 2011 0 comentários

devagar e sempre

Tô meio enferrujado! Fato. Esse lance de ciência acaba com a gente por dentro, com o tempo é claro. Tantas responsabilidades, tanta ocupação e no fim quase não sobra tempo pra você mesmo, ou para sua família, ou pra um cursinho de inglês, ou pra escrever e escrever na internet. As vezes me pergunto se esta é a vida certa pra mim... parece que a gente fica mais cru ou mais burro pra vida e acaba perdendo algumas habilidades, naturais ou adquiridas, que seja. Até a forma de escrever se torna fria, calculada, pra não dizer calculista. Frases sem rimar e virgulas no lugar, como faço pra me recuperar? Rsrs. To caminhando.... não sei exatamente se vou chegar onde penso que vou... mudanças de planos sempre são bem vindas. A única coisa boa de tudo isso é que a medida que a gente vai caminhando a gente percebe como funcionam as coisas no mundo de verdade e aquilo que passam pra nós não passa de ilusão porque a realidade é mais concreta e não tão fantasiosa quanto pensávamos. Chegamos a algumas conclusões, adotamos essa ou aquela para nossas vidas e então vão-se os anos de vida e com eles tudo aquilo que poderia ser... sim porque o poderia é tudo aquilo que você acredita que faria mas a vida te forçou a ir em outros lugares, a outros shoppings ou bares, enfim. Certezas também são frequentes nessa fase da vida. A real fase das descobertas e cobertas! Sim, pois à medida que se decide umas coisas, outras vao sendo deixadas pra trás de proposito, seja por pesarem demais ou por reconhecermos que não damos conta. Vou tentar transformar meus longos textos em algo prazeroso de se ler e não essa coisa chata, maçante e sem noção.
 
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