sexta-feira, 16 de julho de 2010 0 comentários

bon appetít!

comer, quem não gosta?

assisti Julie and Julia e me impressionei mais uma vez.

Julia Child, uma americana casada com um diplomata. convocado a trabalhar em Paris eles se mudam. ela começa a se perguntar o que faria da vida em um novo país já que não queria voltar a ser funcionária pública. tentou fazer chapéus. declarou que gostava mais era de comer. procurava todos os dias um livro de culinária francesa que estivesse escrito em inglês. nunca encontrou. decidiu fazer um curso de culinária e foi um dos melhores dentre seus colegas de curso. conheceu Simone Beck e Louisette Bertholle – ótimas cozinheiras – encabeçando assim o projeto de um livro de culinária francesa que seria escrito em inglês com os seguintes título e lema: “Mastering the art of the french cooking” (Dominando a arte da culinária francesa) onde “Qualquer um pode cozinhar ao modo francês em qualquer lugar”. ela morreu em 2004 mas deixou para nós sua doce visão de mundo onde tudo é simples e fácil de fazer quando se quer.

 Julie Powell, uma garota que trabalha como funcionária pública e isso dispensa comentários. nunca termina o que começa e ama comer e cozinhar. à noite cozinha para desestressar. decidiu fazer um blog com o desafio de fazer as 524 receitas do livro da Julia em 365 dias. se estressava, cozinhava, blogava, se irritava, amava, vivia!

eu? dizem que eu nunca termino o que começo. atualmente estudo geografias mas convenhamos, cozinhar é algo que eu diria singular, um momento único e só seu onde se pode controlar! sim, por que não? o gosto, o cheiro, o fogo... e todos esses detalhes se misturam dentro de você como se te arrebatasse pela perfeição que a boca leva à alma. eu amo.
como não encontrei versão traduzida para o português do livro da Julia Child decidi traduzi-lo e postar aqui para facilitar a vida de quem quer cozinhar com a Julia e não tem paciência para traduzir inglês. talvez eu faça esse ou aquele prato, quem sabe?
terça-feira, 13 de julho de 2010 0 comentários

O velho novo

 Sobre Patrões e empregadas!

Não importa quanto tempo passe...
As Sinhás sempre precisarão de suas mucamas!
Os sentimentos são os mesmos e as situações também...
Leite fresco e pão quente à mesa...
Goma nas ceroulas...
Lenha no fogão...
Horas escovando longos cabelos,
Na árdua tentativa de chegar a uma conclusão sobre a vida alheia.
Um bolo, alguns biscoitos misturados com gritos e ordens sem nexo...
Pelo simples fato se ser Sinhá e ao mesmo tempo nada ser além de uma simples bordadeira,
Costurando durantes horas a honra de seus esposos e tentando achar mais um motivo para a sua obediência...
Enfim, Sinhás sempre  serão Sinhás e mucamas sempre serão mucamas... elas se fazem odiar e ao mesmo tempo se amam!
 
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